Pesquisa do Rearranjo BCR-ABL
Este exame é importante na detecção de doença residual mínima (DRM) após tratamento. Esta informação é importante para o monitoramento do tratamento do paciente. O rearranjo gênico BCR-ABL é característico de Leucemia Mielóide Crônica (LMC) e tem sido utilizado há varios anos como alvo para acompanhamento da remissão molecular da doença. Atualmente, com a utilização do transplante de medula óssea e a administração do mesilato de imatinibe (Glivec) para portadores de LMC, aumentou-se a importância do seguimento molecular dos indivíduos afetados. Ainda, demonstrou-se que a quantificação do mRNA do BCR-ABL por PCR em tempo real é uma estratégia superior e reprodutível para acompanhamento de pacientes portadores da LMC. A presença do cromossomo Philadelfia confirma o diagnóstico de Leucemia Mieloide Crônica (LMC). Cerca de 30% das LLA também possuem esta translocação. Indicações: No diagnostico da LMC e estadiamento LLA. Usado como primeira etapa antes do teste quantitativo, para definir o tipo de quebra. Interpretação clínica: A presença do cromossomo Philadelfia confirma o diagnóstico de LMC. Cerca de 30% das LLA também possuem esta translocação.