PROTEINA S-100 (S-100 Beta)

As proteínas S100 proteins está normalmente presente em células derivadas de derivados da crista neural (células de Schwann e melanócitos), condrócitos, adipócitos, células mioepiteliais, macrófagos, células de Langerhans, células dendríticas e queratinócitos. Pode estar presente em algumas células epiteliais da mama. As proteínas S100 têm sua atividade relacionada com uma variedade de funções intracelulares e extracelulares. Está envolvida na regulação da fosforilação de proteínas, fatores de transcrição, homeostase do cálcio, dinâmica dos componentes do citoesqueleto, atividades enzimáticas, crescimento e diferenciação celular, e na resposa inflamatória. As proteínas S100A7 e S100A15 foram são descritas por atuarem como citoquinas na inflamação, particularmente em condições auto-imunes da pele tais como a psoríase. Vários membros da família das proteínas S100 são úteis como marcadores para certos tumores e diferenciação epidérmica. Ela pode ser encontrada em melanomas, chwannomas, neurofibromas, nos tumores malignos da bainha dos nervos periféricos, nas células paraganglioma estromais, no histiocitoma e nos sarcomas celulares. Além disso, as proteínas S100 são tidos como marcadores para doenças inflamatórias e podem mediar a inflamação e atuar como agentes antimicrobianos. Sua utilização também é possível em laboratório, como marcadores celulares para a patologia anatomica. Jejum não necessário examesPROTEÍNA TRANSPORTADORA DE RETINOL (RBP) As proteínas de baixo peso molecular (com menos de 40 kDa) são bem filtradas nos capilares glomerulares. Entre elas, são mais conhecidas a beta-2-microglobulina, a lisozima, as cadeias leves de imunoglobulinas e a RBP (21 kDa), que transporta a vitamina A dos hepatócitos para tecidos de todo o organismo. Em condições normais, tais proteínas são reabsorvidas pelas células tubulares. No entanto, disfunções dessas células promovem o aumento da excreção de proteínas de baixo peso molecular pela Urina. Jejum não necessário exames PROTEÍNA URINÁRIA - 24h Uso: avaliação de doenças renais. A proteinúria não é uma doença; trata-se de um marcador clínico, indicando a existência de uma anormalidade renal evidente. Quando causada por doença renal ou sistêmica, é acompanhada por outras anormalidades clínicas tais como: creatinina sérica elevada, sedimento urinário anormal, evidência de enfermidade sistêmica (febre, erupção da pele, vasculite). Principais razões para o desenvolvimento de proteinúria: proteinúria funcional (processo benigno originado por agressores fisiológicos ou psicológicos, tais como enfermidades agudas, exercícios, estresse emocional e uma entidade bem descrita denominada ""proteinúria ortostática""); superprodução de proteínas plasmáticas filtráveis circulantes (proteínas de Bence Jones, associadas com mieloma múltiplo); proteinúria glomerular (resultante de anormalidades na membrana basal glomerular); proteinúria tubular (ocorre como resultado de reabsorção defeituosa das proteínas filtradas normalmente no túbulo proximal, tendo como causas a presença de necrose tubular aguda, lesão tóxica por chumbo ou aminoglicosídeos e alterações metabólicas hereditárias, como doença de Wilson e síndrome de Fanconi).

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